Por que a compra do Alasca pelos EUA foi
um dos melhores negócios da história
Em 1867, uma autoridade dos EUA se viu alvo de piadas impiedosas por ter autorizado uma compra considerada extravagante com recursos públicos.
Os Estados Unidos tinham acabado de pagar US$ 7,2 milhões ao governo imperial russo pelo território do Alasca, uma imensidão isolada que não parecia ter utilidade econômica alguma.
Os críticos zombavam da "loucura de Seward". Era assim que eles chamavam a compra do Alasca, associando-a com o então secretário de Estado, William Seward, que tinha feito o negócio.
Nesta sexta, faz 152 anos que os Estados Unidos compraram o território. O tempo acabou dando razão à Seward: a aquisição se mostrou um dos negócios mais rentáveis da história.
Uma pechincha
Se for levada em conta a inflação do período, os US$ 7,2 milhões pagos pelos Estados Unidos em 1867 ao czar Alexandre 2º equivalem a cerca de US$ 100 milhões (R$ 313 milhões) hoje.
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