Pular para o conteúdo principal

A Busca Por Conhecimento e Sabedoria | PEDRO CALABREZ | NeuroVox 028



____________________________________
LIVRO 'EM BUSCA DE NÓS MESMOS':

http://bit.ly/calabrez-saraiva


____________________________________
CONHEÇA NOSSOS CURSOS 

http://bit.ly/NeuroVox-Cursos


____________________________________
REFERÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES:

- Texto original de Platão:

PLATÃO. (2016). A República. Pará: Ed.UFPA.


- Documentário sobre a República de Platão: https://www.youtube.com/watch?v=FkEND...


- Artigo sobre a cientificidade da astrologia (revista Nature):

Carlson, S. (1985). A double-blind test of astrology. Nature, 318, p. 419. http://bit.ly/2uPDQrj


- Artigos sobre o papel histórico da astrologia, e como ela deixou de ser ciência no século 17:

Wright, P. (1975). Astrology and Science in Seventeenth-Century England. Social Studies of Science, 5(4), p.399-422. http://bit.ly/2tCsGa4

Thorndike, L. (1955). The True Place of Astrology in the History of Science. The University of Chicago Press Journals, 46(3), p.273-278. http://bit.ly/2uOxWas


- Artigo sobre a cientificidade da astrologia na página oficial da Universidade de Berkeley: http://bit.ly/2tSY4MH


- Excelente livro, detalhando a astrologia como pseudociência:

Culver, R. & Ianna, P. (1988). Astrology: True or False. Prometheus Books. http://amzn.to/2vA2Gtj

- Mais um artigo sobre astrologia como pseudociência:

Thagard, P. (1978). Why astrology is a pseudoscience. PSA, v.1. http://bit.ly/2uPo4N0


- Obra mencionada do Carl Sagan:

Sagan, C. (2006). O mundo assombrado pelos demônios. São Paulo: Companhia das Letras.


- Neil deGrasse Tyson falando sobre astrologia: http://bit.ly/2urcuFE


- Carl Sagan falando sobre astrologia: http://bit.ly/2uogYi0


- Podcast do Dragões de Garagem, detalhando a pseudociência da astrologia:

http://scienceblogs.com.br/dragoesdeg...


- Vídeos do Nerdologia sobre astrologia:

https://www.youtube.com/watch?v=SMure...

https://www.youtube.com/watch?v=az6R9...


- Boa revisão sobre viés de confirmação:

Nickerson, R. (1998). Confirmation bias: a ubiquitous phenomenon in many guises. Review of General Psychology, 2(2), p.175-220. http://bit.ly/2eGSfjJ


____________________________________
EQUIPE

- Apresentação: Prof. Pedro Calabrez
Facebook: http://fb.com/Prof.Calabrez
Instagram: https://www.instagram.com/pedro.calab...

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Elias - Um paradigma do Ministério que prepara o caminho para a volta de Cristo.

Luiz Fontes: Introdução Quando estudamos esse personagem místico analisando a realidade contextual que cercava sua vida espiritual, percebemos que somos completamente limitados, pois não temos materiais suficientes que nos ajude a compreender melhor toda realidade da vida de Elias. Somos apresentados a ele primeiramente como Elias, o tesbita (Rs 17: I). Tisbé era uma cidade da região de Gileade, no Oriente Médio antigo. Os estudiosos da Bíblia não hesitam em enfatizar a obscuridade das raízes de Elias. Precisamos entender que o termo tesbita se refere a um nativo de certa cidade de nome Tisbé, ou algo similar. A localização da cidade é desconhecida". Segundo o irmão Charles Swindoll em seu livro Elias um homem de coragem disse que “a cidade de Tisbé é um daqueles lugares que a areia do tempo escondeu completamente”. Embora, não temos muitas informações sobre a vida deste amado servo de DEUS, somos apresentados a ele numa situação de profunda crise espiritual do povo de DEU...

Como Jesus foi crucificado?

por Tiago Jokura Ilustrações: infographic A morte de Jesus - lembrada pela Igreja , na Sexta-Feira da Paixão - teve início bem antes de ele ser pregado na cruz. Primeiro, Jesus foi submetido a um açoitamento, apenas um dos vários castigos que o enfraqueceriam mortalmente. Preso a uma coluna, Jesus teria sido golpeado nas costas com o flagrum, um chicote com várias tiras de couro e com bolinhas de metal ou lascas de ossos nas pontas. Essas pontas penetravam e esfolavam a pele, causando grande hemorragia e atingindo até músculos e ossos. Citada na Bíblia, uma coroa de espinhos colocada em Jesus - provocação dos soldados romanos ao "Rei dos Judeus" - aumentaria a hemorragia. Para ficar mais firme, ela poderia ter sido fixada a paulada, penetrando veias, artérias e nervos espalhados pela cabeça. Os historiadores que estudam a morte de Jesus acreditam que, ao carregar a cruz, ele tenha levado "só" o patibulum - a parte horizontal, com peso de até 27 kg. O mais provável é...

Estou Lendo - História de Israel - John Bright (Resenha)

(7ª edição, revista e ampliada a partir da 4ª edição original – Bright, John. História de Israel. São Paulo: Paulus, 2003) Por: Danilo Moraes A formação de Bright se deu no Union Theological Seminary, local onde atuou posteriormente como professor ensinando línguas bíblicas. Bright cresceu na Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos, e bacharelou-se em 1931. Em seguida Bright foi convidado para participar em uma expedição arqueológica em Tell Beit Mirsim, liderada por William Foxwell Albright, e a partir de então Bright passou a ser fortemente influenciado por Albright. Entre 1931-1935 Bright fez seu mestrado e em 1935 de início ao seu doutorado na Universidade de John Hopkins, onde estudou sob orientação de Albright. Seu doutorado foi concluído somente em 1940, após um período em que Bright precisou se afastar dos estudos por motivos financeiros. Tendo seu doutorado concluído assumiu a cadeira no Union Theological Seminary, onde permaneceu até sua aposentadoria em...