magine a emoção do fotógrafo Secondo Pia, a primeira pessoa a ver o “autorretrato” de Jesus Cristo em negativo, após alguns dias da exposição do Santo Sudário na Catedral de São João Evangelista, em Turim, no ano de 1898. A história dessa “fotografia” é apenas uma das muitas pesquisadas e relatadas por J. J. Benítez, que investigou a fundo todas as informações disponíveis sobre o lençol no qual Jesus foi envolto após a crucificação. O resultado das pesquisas e a curiosidade do autor originaram um de seus primeiros livros, O enviado, publicado originalmente em 1979 e relançado agora pela Planeta (184 páginas, R$ 34,90). Até então descrente de religião, Benítez teve sua atenção despertada pela seguinte notícia: “Uma equipe de cientistas vinculada à Nasa [...] provou, depois de três anos de pesquisas, que o indivíduo enterrado há dois mil anos em um túmulo próximo a Jerusalém, e que foi conhecido pelo nome de Jesus de Nazaré, emitiu – 36 horas depois de morto – uma misteriosa e des...