As Duas Torres



Graças ao Eterno, trabalhando, muitos projetos...

Eu chapo no escritor J.R.R. Tolkien criador da saga "O Senhor dos Anéis" escrito em entre 1937 e 1949. Eu já li os Três Livros ( A Sociedade do Anel, As Duas Torres e O Retorno do Rei), e não me canso de assistir a trilogia.


Pois bem, produzi um som aqui no meu ateliê (casa-quarto) rs, chamado as duas torres. E tô escrevendo a letra, depois vou fazer um video-imagem pra colocar no youtube.

Obs: o escrito (elfico) no anel quer dizer:

um anel para todos governar

um anel para encontra-los

um anel para a todos trazer

e na escuridão aprisioná-los

Na terra de mordor onde as sombras
se deitam.



A mão de Sauron

Diário da minha mulher



Som ficou pronto - faz parte da mix tape cronicas de um servo

Baixe Diário da Minha Mulher

Quadrinhos do Heroes





Eu só descobri agora, tem um blog especializado no seriado Heroes.


E lá você pode baixar o Quadrinho e também os seriados.


Da hora achei chapado.


vai lá Heros Download

Estou Lendo

QUARTO DE DESPEJO

Esse livro, passado na década de 50, narra a história de Carolina de Jesus, uma favelada que resolve escrever um diário contando como é a realidade da favela brasileira e que sonha em publicá-lo.
Ela é uma catadora de papel que reside na antiga favela do Canindé, onde foi construída a Marginal do Tietê. Juntamente com seus três filhos (João, José Carlos e Vera Eunice) ela presenciou cenas horríveis: brigas em que as mulheres saíam nuas para a rua para não serem espancadas pelo marido, pessoas que zombavam dela porque ela estava catando papel na rua, mas o pior de tudo foi que ela viu a cor da fome, em todos os objetos que ela olhava ela enxergava a cor amarela, um efeito que a fome produzia em seu organismo.
Correu atrás de várias editoras para a publicação do seu livro, até de uma dos Estados Unidos porém, não conseguiu nada. Até que um dia o jornalista Audálio Dantas foi encarregado de escrever uma reportagem sobre a favela do Canindé, chegando lá encontrou Carolina, que lhe falou sobre os seus diários, então ele resolveu publicá-los. Em 1958 foram publicados trechos do diário na Folha da noite, em 1959 o diário foi publicado na revista "O Cruzeiro", e o livro foi publicado em 1960.

Maria Carolina de Jesus