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Mostrando postagens de outubro, 2007

Meninos da República

Fotos: Marcelo Min Música: aiceman Baixe a música Letra: Noite escura se finda brisa fria com cola aqueço o meu corpo nú Estou com medo, mas já é rotina seu eu não morre amanhã será um novo dia. Hei bom dia começo a correria e me acordo com um balde de água fria Atordoado com o colchão mão comerciante ecoa no refrão Filhos das trevas sumam daqui repelem a freguesia envergonham a cidade E a caridade que fiquem pros covardes não vou sustentar vagabundo ou malandragem Vichi vou subir lá na Sé que talarica não vou amontoa garanto a minha a fita Os gigante ao redor as pessoa a trabalhar a brisa da cola demoro di passa Eu vou bote quem sabe um café uma coca cola seria melhor que uma esmola Um trocado um real Tio cola cum nois prometo nunca mais se ouvir a minha voz O que eu faço por comida que merda um dia eu saio desse vida megera Ou então meto os cano vou pra cima do sistema Casa de correção pra mim não é problema Pior do que isso apanhar e de funcionário ou morrer na cela enforcado A saíd...

Leia

Charles Bukowski nasceu na Alemanha em 1920 e morreu nos Estados Unidos em 1994. Veio para a América com dois anos e tornou-se um dos maiores poetas e ficcionistas dos Estados Unidos. Santo padroeiro dos bêbados escritores, escreveu, entre outros clássicos, Cartas na rua, Mulheres, Crônica de um amor louco, Fabulário geral do delírio cotidiano, Notas de um velho safado, Hollywood (argumento do filme Barfly, direção de Barbet Schroeder, com Mickey Rourke e Faye Dunaway), a novela Pulp e o O capitão saiu para o almoço e os marinheiros tomaram conta do navio, livro confessional e seu último trabalho publicado antes de morrer. Sua obra poética é vasta e jamais foi traduzida no Brasil. A diferença entre Bukowski e outros malditos é que ele não foi um mártir, nem um anjo caído. Às vezes, quando cai, cai atirando, sem autopiedade. Alguns de seus diálogos são memoráveis, e a violência de sua linguagem geralmente oculta uma indisfarçável ternura pelos perdedores e excluídos. Numa fria é Bukowsk...

Borracha na ExpoCrista

Meu mano de FÉ Borracha Bitch Box - tirando uns sons. Pra quem não sabe, o Borracha lançou um DVD (independente) de Bitch Box Més passado lá na Kenned. Visitem sua página no youtube http://www.youtube.com/watch?v=k8q62tyvkKA E isso ai muleke da hora!!!

Reportagem

ESPECIAL Por MARCELO MIN Texto da jornalista LUCIANA BENATTI, especial para o Jornalirismo. Matéria completa

Bonecos de Lost

Nossa olha o que eu achei! A primeira linha dos bonecos já está pronta! A novidade só chega ao mercado americano em novembro. A McFarlane Toys, que está fabricando os brinquedinhos, montou um estande na Comic-Con - uma importante feira de quadrinhos nos Estados Unidos - e exibiu com orgulho, as versões de Jack, Kate e cia em miniatura. Mas não vai ter jeito, todo mundo vai ter que esperar um pouco antes de colocar algum (ou vários) dos sobreviventes na estante de casa. E por enquanto só Jack, Kate, Hurley, Locke, Shannon e Charlie estarão nas lojas. Todos com acessórios. Veja as fotos: Que loko, vou começar a guardar dinheiro (rs) fonte: Lost Download

Livro do Preto Ghóez

Em abril de 2006 saiu este livrete com um capítulo do livro de Preto Ghoes ( A SOCIEDADE DO CÓDIGO DE BARRAS). Segundo fontes seguras, o livro será lançado em dezembro deste ano(2007) editora ainda não divulgada. Quem esta a frente deste trabalho é sua esposa Miriam Bezerra apoiada por Adunias (estação hip hop), Ferréz e MHHOB (Movimento Hip Hop Organizado Brasileiro). Obs: Assim que tiver mais informações comunico. Preto Ghoes, it is in peace. Nossas conversas trago na memória o no coração... Sobre o Autor Márcio Vicente Goes nasceu em São Luiz do Maranhão, no dia 8 de outubro de 1971. Preto Ghóez, como era conhecido por todos era filho de um relacionamento de Maria José Montes Mulato (Dona Zezé) com Vicente Ferrer Costa Goes. O menino cresceu nas ruas da Areinha vendo a miséria espalhada na terra que ainda hoje é comandada pela família Sarney. Ghóez, logo, cedo, como sempre acontece com as famílias desprovidas de recursos, teve que ajudar no orçamento doméstico par...

Grandes Cordelistas (sessão 1)

Apolônio Alves dos Santos Natural de Guarabira, PB, transferiu-se para o Rio de Janeiro no ano de 1950, onde exerceu a profissão de pedreiro, até viver da sua poesia. Seu primeiro folheto foi "MARIA CARA DE PAU E O PRÍNCIPE GREGORIANO", publicado ainda em Guarabira. Faleceu em 1998, em Campina Grande, na Paraíba, deixando aproximadamente 120 folhetos publicados e acreditando ser o folheto "EPITÁCIO E MARINA", o mais importante da sua carreira de poeta cordelista. Leia A Discussão do Carioca com o Pau-de-Arara. Arievaldo Viana Lima Poeta popular, radialista e publicitário, nasceu em Fazenda Ouro Preto, Quixeramobim-CE, aos 18 de setembro de 1967. Desde criança exercita sua verve poética, mas só começou a publicar seus folhetos em 1989, quando lançou, juntamente com o poeta Pedro Paulo Paulino, uma caixa com 10 títulos chamada Coleção Cancão de Fogo. É o criador do Projeto ACORDA CORDEL na Sala de Aula, que utiliza a poesia popular na alfabetização de jovens e adulto...