Estou lendo


'A Roca e o Calmo Pensar' é uma coletânea de textos publicados em jornais e livros, de discursos e cartas pessoais de Gandhi, focalizando o tema da prece e da meditação, instrumentos que constituíram o alimento espiritual de sua vida dedicada à não-violência e à conquista da independência de seu povo. Há homens cuja existência não apenas dignifica a humanidade como um todo, mas também a nutre com qualidades singulares. Os movimentos pacifistas do mundo, verdadeiras forças vivas da cultura emergente, têm sua inspiração na luta de Gandhi, luta centrada na desobediência civil, na não-cooperação com as forças opressoras e, ousadamente, no diálogo franco e sincero, capaz de desmascarar a hipocrisia e despir a retórica de interesses inconfessos. A prece, para Gandhi, não é um ato de isolamento e abandono das responsabilidades individuais e sociais, mas pelo contrário, a mais genuína função altruísta, já que só podemos fazer o bem a nossos semelhantes na medida em que cultivamos a paz no coração e a serenidade na mente.

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Jasão, preso num subterrâneo, sem a "vara de Moisés",estava enterrado vivo. Teria encontrado seu fim? Durante seis anos o leitor ficou imaginando o que lhe aconteceria.
  Não só escapa, mas segue com sua missão, na Palestina do ano 30, nas pegadas de Jesus de Nazaré. 

  Operação Cavalo de Tróia 5 é um relato vibrante, cheio de surpresas e emoções -- não é recomendado aos cardíacos, no dizer do autor --, onde nos é aberta a porta do mundo silenciado pelos evangelistas. Por exemplo, quem poderia ter imaginado que Pôncio Pilatos era, na verdade, um louco?
  Como nos anteriores, Operação Cavalo de Tróia 5 ficará na memória de todos, baseado que está em meticulosas pesquisas de várias fontes. Como J.J. mesmo nos diz, os Cavalos constituem uma obra mágica, e documentos estão sempre lhe chegando às mãos.
  E, quando chegar ao final, um conselho: não se assuste nem se zangue, porque J.J. Benítez é assim mesmo...

  Quando acabou de escrever a quinta parte de sua saga "Operação Cavalo de Tróia" (Editora Mercuryo), iniciada na década de 80, o escritor espanhol J. J. Benítez, 50 anos, achou oportuno avisar seus leitores: "Cuidado, este livro não é aconselhável para os que têm problemas cardíacos. "Escrevendo esta quinta parte do meu relato, eu mesmo senti medo". Alfred Hitchcock não teria feito melhor para arrepiar seus espectadores ainda antes do começo da fita.