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Mostrando postagens de abril, 2011

Ética Cristã - Desafios da modernidade

Tomando Decisões Todos nós tomamos diariamente dezenas de decisões. Fazemos escolhas, optamos, resolvemos e determinamos aquilo que tem a ver com nossa vida individual; a vida da empresa, da igreja, a vida da nossa família... Enfim, a vida de nossos semelhantes. Ninguém faz isso no vácuo. Antigamente pensava-se que era possível pronunciar-se sobre um determinado assunto de forma inteiramente objetiva, isto é, isenta de quaisquer pré-concepções ou pré-convicções. Hoje, sabe-se que nem mesmo na área das chamadas “ciências exatas” é possível fazer pesquisa sem sermos influenciados pelo que somos, cremos, desejamos, objetivamos e vivemos. As decisões que tomamos são invariavelmente influenciadas pelo horizonte do nosso próprio mundo individual e social. Ao elegermos uma determinada solução em detrimento de outra, o fazemos baseados num padrão, num conjunto de valores do que acreditamos ser certo ou errado. É isso que chamamos de ética. A nossa palavra "ética" vem do grego eqi...

"Fui eleito o herege da vez" RICARDO GONDIM

Concede entrevista a Gerson Freitas da Carta Capital “Deus nos livre de um Brasil evangélico”. Quem afirma é um pastor, o cearense Ricardo Gondim. Segundo ele, o movimento neopentecostal se expande com um projeto de poder e imposição de valores, mas em seu crescimento estão as raízes da própria decadência. Os evangélicos, diz Gondim, absorvem cada vez mais elementos do perfil religioso típico dos brasileiros, embora tendam a recrudescer em questões como o aborto e os direitos homossexuais. Aos 57 anos, pastor há 34, Gondim é líder da Igreja Betesda e mestre em teologia pela Universidade Metodista. E tornou-se um dos mais populares críticos do mainstream evangélico, o que o transformou em alvo. “Sou o herege da vez”, diz na entrevista a seguir: CartaCapital: Os evangélicos tiveram papel importante nas últimas eleições. O Brasil está se tornando um país mais influenciável pelo discurso desse movimento? Ricardo Gondim : Sim, mesmo porque, é notório o crescimento do número de evan...

JayEss - Intoxicated

Isso é demais!!! Dedico a banca de  B. Boys (Ramote) Grupo de Evangelismo

Probly Pablo - Dime D

Muito Bom!!!

O PREÇO DO DISCIPULADO

Pr. L. Roberto Silvado - Igreja Batista do Bacacheri - Curitiba PR

A sociedade tem de ser Teológica - E não só colocar a teologia na sociedade

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Tiago Krasnuk Honra e Gloria (Sion)

Elias - Um paradigma do Ministério que prepara o caminho para a volta de Cristo.

Luiz Fontes: Introdução Quando estudamos esse personagem místico analisando a realidade contextual que cercava sua vida espiritual, percebemos que somos completamente limitados, pois não temos materiais suficientes que nos ajude a compreender melhor toda realidade da vida de Elias. Somos apresentados a ele primeiramente como Elias, o tesbita (Rs 17: I). Tisbé era uma cidade da região de Gileade, no Oriente Médio antigo. Os estudiosos da Bíblia não hesitam em enfatizar a obscuridade das raízes de Elias. Precisamos entender que o termo tesbita se refere a um nativo de certa cidade de nome Tisbé, ou algo similar. A localização da cidade é desconhecida". Segundo o irmão Charles Swindoll em seu livro Elias um homem de coragem disse que “a cidade de Tisbé é um daqueles lugares que a areia do tempo escondeu completamente”. Embora, não temos muitas informações sobre a vida deste amado servo de DEUS, somos apresentados a ele numa situação de profunda crise espiritual do povo de DEU...

Período em que Deus parou de Falar....

Pergunta: "O que aconteceu no período intertestamentário?" Resposta: O tempo entre a última parte do Velho Testamento e a aparição de Cristo é conhecido como o período intertestamentário (ou entre os testamentos). Porque não teve nenhuma palavra profética de Deus durante esse período, alguns o chamam de “ 400 anos de silêncio ”. A atmosfera política, religiosa e social da Palestina mudou significantemente durante esse período. Muito do que aconteceu foi predito pelo profeta Daniel (veja Daniel capítulos 2,7,8 e 11 e compare os eventos históricos). Israel estava sob controle do Império Persa entre 532-332 A.C. Os Persas deixaram os judeus praticarem sua religião com pouca interferência. Eles até tiveram permissão para reconstruir e adorar no templo (2 Crônicas 36:22-23; Esdras 1:1-4). Esse período inclui os últimos 100 anos do período do Velho Testamento e mais ou menos os primeiros 100 anos do período intertestamentário. Esse período de paz e contentamento relativos foi...

Bless'Ed - Run Away - feat. Kristy Marie

Ministério Eclesiástico (Conhecendo a Excelência Ministerial)

Resumo Este texto nasce como uma síntese da aula do autor ministrada na Faculdade Teológica das Assembléias de Deus, disciplina Teologia Pastoral, que abordou a temática sobre a excelência do ministério eclesiástico, objetivando promover uma reflexão da concepção atual do ministério, bem como elucidar que a nobreza não se encontra apenas no título e sim na verticalidade com Deus e na horizontalidade com nossos semelhantes. O Ministério É hoje prática corrente, no meio evangélico, que alguns cristãos se dediquem ao ministério eclesiástico motivado apenas por interesses pessoais sem ter a certeza de ser um obreiro aprovado por Deus. Portanto, visamos neste breve texto expor o verdadeiro sentido que o cristão deve ter na busca pela excelência ministerial. Onde está a excelência do ministério? Para o jovem obreiro ela se encontra na participação do corpo ministerial da igreja onde, fazer parte deste grupo seleto, tomar parte das decisões, conhecer os desafios e as oportunidades da ig...

Estou lendo - Livro - Manual do Pentateuco

Neste livro, o autor faz um exame preciso e aprofundado dos cinco primeiros livros da Palavra de Deus, relacionando suas informações com o contexto sóciocultural da época.Excelente para pesquisas, cada capítulo possui bibliografia para enriquecer ainda mais seus estudos. Uma obra que, por mais de vinte anos oferece conhecimento acerca do Pentateuco.

Em Mateus 24, Jesus usa seis expressões que são muito úteis na subdivisão do capítulo e para sua melhor compreensão:

1.Ainda não é o fim (Mt 24.6). 2.O princípio das dores (v.8). 3.A tribulação (v.9). 4.O fim (v.14). 5.O abominável da desolação (v.15). 6.Em seguida à tribulação (v.29). Essas seis expressões servem de marcos referenciais, uma vez que cada uma delas delimita um tempo específico e introduz uma nova fase nos acontecimentos proféticos. Primeiro marco: ainda não é o fim E ele lhes respondeu: Vede que ninguém vos engane. Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo, e enganarão a muitos. E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim” (Mt 24.4-6). Aqui Jesus fala de um tempo que ainda não é o fim, mas que é uma condição imediatamente anterior a ele, ou seja, que conduz ao fim lenta mas inexoravelmente. Nos versículos 4 e 5 o Senhor Jesus menciona a primeira onda de enganos dos tempos finais, a sedução em nível político, ideológico e religioso.   Marx,...