Jesus de Nazaré Conhecia de Acústica !?

O Golfo do Semeador no Mar da Galileia

Também conhecida como Angra do Semeador



A Enseada do Semeador
Localizado a meio caminho entre Cafarnaum e Tabgha,
grandes centros do ministério de Jesus, esta enseada tem 
sido notada  pela sua qualidade acústica. Marca quatro 
registos de um tempo, quando Jesus estava a ensinar uma 
grande multidão e ter entrado dentro de um barco para mais
facilmente falar à multidão. Alguns sugerem que esta enseada
é um local ideal para ensinar as multidões (Mateus 13).


Vista a partir da água
Um estudo acústico da enseada foi feito por B. Cobbey Crisler
e é publicado como "A acústica e a capacidade Multidão ouvir 
nos Teatros naturais na Palestina" em arqueólogo bíblico
dezembro 1976, pp 128-41. Ele conclui que entre 5000-7000
pessoas poderiam caber na área abaixo da estrada. Mais que
o dobro do que poderia caber em toda a área da encosta.



Este arquivo de áudio foi gravado de aproximadamente a posição 
de que esta fotografia foi tirada. O orador está em pé sobre o
litoral (perto da árvore).



A encosta
Desse ponto de vista, uma pessoa no litoral é um pontinho apenas.
Eu fiz esta experiência mais de uma dúzia de vezes e cada vez que
a ideia de que o som vai realizar a partir da borda da água para o
topo da encosta é recebido com cepticismo. O curioso é que se 
consegue ouvir mesmo que não consiga ver a pessoa a falar.






A partir da linha de costa
Será que funciona? Uma pessoa pode ficar no topo da colina e
ouvir um palestrante na beira da água? Num dia sem vento, quando 
não há carros a passar na estrada, a resposta é sim. Uma e outra 
vez, os grupos espalhados pela encosta a ouviram a voz do locutor, 
de forma clara e sem problemas em compreender cada palavra. Além 
disso, as conversas 

entre pessoas distantes são bastante frequentes nesta enseada.


Filme Flight (Decisão de Risco) - Final Cristão condizente com a vida!


"Fight" dirigido por Robert Zemeckis (“Forrest Gump”) traz em elenco Denzel Washington, Kelly Reilly, Don Cheadle, Bruce Greenwood, Brian Geraghty, John Goodman e Tamara Tunie. A obra, narra a história do experiente piloto de uma companhia área por nome “Whip” (Denzel Washington) desquitado, alcoólatra e viciado em drogas. Após um pouso forçado e 8 mortes dos 106 tripulados, devido falha técnica na aeronave “Whip” é o novo herói nacional. Mas as investigações vão colocar em xeque a vida dúbia do piloto e sua conduta na noite anterior ao acidente. 

Depois dos clássicos filmes: De Volta para o Futuro, Forrest Gump, Náufrago Zemeckis retorna com um drama que não transita mais nas produções de Hollywood, focado em filmes de supra-heróis; e comédias que não são românticas. Um longa metragem difícil de digerir, com cenas fortes de nudismo, consumo de drogas e conflitos inter-pessoais. As cenas e efeitos especiais: Pouso do avião, tiradas hilárias (conversa dos pacientes no corredor do hospital), romance (quanto Nicole "Kelly Reilly" hospeda-se em sua fazenda) e trilha sonora  deixa o filme muito interessante, envolvente, suavizado devido ao tema "moral" e ou "papo-cabeça" coisa que nem nos sermões dos púlpitos há amantes telespectadores. 


A realidade dos dependentes 

O uso de entorpecentes é caso de saúde e polêmica no mundo, países como: Holanda, Portugal, Espanha que estão em processo de discriminação (somente maconha é liberado, algo em torno de 5 gramas ou drogas leves) conhecidos como Coffee Shops, estão enfrentando alguns problemas em suas respectivas secretarias de saúde. Com o advento da crise financeira na Europa e o aumento de desempregados, o consumo de drogas tem aumentado exponencialmente levando à alguns especialistas exclamarem que dado tipo de legalização é um tiro no pé (...) Não querendo entrar na questão da "legalização" pois o post é sobre o filme, no Brasil, pensar em legalizar (Drogas) antes de indiscrimina-lizar a Educação, Saúde, Moradia, etc, é realmente estar em uma abstinência cerebral. 

Pois bem, já que citei o Brasil, posso dizer algo com conhecimento de causa: 
Tenho participado de reuniões de NA (No filme, Nicole também dependente, frequenta reuniões   de AA) em casas de recuperação e especialmente na Igreja onde congrego, e as histórias são tristemente reais, chocantes e por vezes irremediavelmente fatais para alguns dependentes químicos. 

Em Decisão de Risco (titulo do filme em português) o protagonista aparentemente bem sucedido em sua profissão, vai se desintegrando física e mentalmente (isto, com uma postura auto-confiante sempre dizendo que está no controle ...) agarrado ao vício, num calabouço de conflitos e mentiras;  se não fosse por um detalhe. Este, torna-o fascinante. 

Fotos:
  
  
  

A Fé em questão

Veja, os caras não são fracos não. O roteirista é John Gatins, ele só roteirizou o filme Treino para a Vida clássico com Samuel L. JacksonRob BrownAshanti, gerou muitas teses e discussões em faculdades . John Gatins concorre ao Oscar pelo roteiro nesta obra, junto com Denzel Washington melhor ator obviamente. A fé (religiosa) é assunto corrente desde a segunda tomada até o final do filme, ela corre no pano de fundo quase impercebível. Tal fé, do Tio San, não tem sido exemplo nas últimas décadas (salvo raras exceções) a despeito das guerras no oriente médio; Afeganistão, Iraque, Líbia e tantas conspirações (plantadas por Bush Cristão confesso) que o atual presidente Barack Obama (Negro) vem abrandando em seus supostos acordos de Paz. 

Para quem é agnóstico ou ateu o filme não terá graça nenhuma, pois o final, jamais imaginado por fatores claros correntes ao senso comum é possivelmente real ao campo da fé. E neste sentido, é o melhor filme que assisti neste início de 2013. Para os brasileiros esse filme americano (hollywoodiano), secular, de certa forma tendencioso tem uma grande lição a ensinar sobre a Fé, que está muito em alta nas periferias e cidades do mascote verde, amarelo,azul e branco; está Fé, é pura, desgarrada de dinheiro, matança, manipulação, prostituição e maldição. A fé que raramente é encontrada nas pregações televisivas, que não transforma nada a não ser contas bancárias e negócios escusos em nome de um Céu que é terra, terra preta de cemitério (...) 

A fé que Jesus pregou, a fé que  “Whip” aceitou 
E digo como ele: 
"Hoje me sinto Livre" estou "Livre"


Filme Flight (Decisão de Risco) 
Elenco: Denzel Washington, Don Cheadle, Melissa Leo, John Goodman, Bruce Greenwood, Kelly Reilly.
Direção: Robert Zemeckis
Gênero: Drama
Duração: 138 min.
Distribuidora: Paramount Pictures
Orçamento: US$ 15,1 milhões
Estreia: 8 de Fevereiro de 2013

Aice Man é Rapper , Arte Educador e cursa História pela faculdade Uniesp

Boff, da Teologia da Libertação, fala sobre renúncia do Papa e defende substituto latino-americano

boffVaticano - Diário Liberdade - O teólogo e um dos principais expoentes da Teologia da Libertação no Brasil, Leonardo Boff (foto), disse que já esperava a renúncia do Papa Bento XVI, anunciada nesta segunda-feira (11).

Em entrevista dada a estatal TV Brasil (vídeo abaixo), ontem à noite, Boff disse que acredita realmente que a renúncia esteja ligada aos problemas de saúde de Bento XVI.
Ele também comentou a sua relação pessoal e profissional que tem com cardial alemão, dizendo que admira e até senti gratidão por Joseph Ratzinger, pois ele foi um dos responsáveis pela publicação de sua tese.
Leia também artigos de Leonardo Boff na coluna do autor em nosso site
No entanto, os dois foram obrigados a se enfrentarem por causa do livro "Igreja: Carisma e Poder" em 1984. Segundo o brasileiro, o livro era uma tentativa de aplicar as intuições da Teologia da Libertação para as relações internas da Igreja. Ratzinger "acabou respondendo isso de forma oficial sendo elegante e fino como pessoa e duro como homem de doutrina", desabafou o teólogo. O resultado de tudo isso foi à condenação de Boff a um ano de "silêncio obsequioso" e deposição de todas as funções editoriais e de magistério no campo religioso.
Dada a pressão mundial sobre o Vaticano, a pena foi suspensa em 1986, podendo Boff retomar algumas de suas atividades.
Em 1992, sendo de novo ameaçado com uma segunda punição pelas autoridades de Roma, Boff renunciou às suas atividades de padre e se auto-promoveu ao estado leigo. Continuou na mesma luta de antes, como teólogo da libertação, escritor, professor, conferencista e assessor de movimentos sociais de cunho popular libertador (Movimento dos Sem Terra e as Comunidades Eclesiais de Base).
Ontem, pela manhã no Twitter, Boff também escreveu sobre o assunto. Twittou que "Bento XVI foi controvertido. Tentou interpretar o Vaticano II à luz do Vaticano I: à luz da autoridade do Papa e não da Igreja [do] Povo de Deus". E ainda completou: "Inegavelmente [Ratzinger] colocou o acento no reforço da Igreja hierárquica. Opção básica: reenvagelizar a Europa. Para nós [isso] significa: optar pelos ricos".
Atualmente Leonardo Boff é professor da UERJ e um grande defensor de um novo paradigma ecológico.
Durante a entrevista à TV Brasil ele ainda elogiou o cardeal-arcebispo de Tegucigalpa, Oscar Andrés Rodríguez Maradiaga. Líder máximo da Igreja em Honduras o religioso é aberto às inovações e inclusive dialoga com a Teologia da Libertação, segundo Boff. Para ele seria muito bom ter um Papa da periferia do mundo e o cardial Maradiaga seria um bom nome.
No entanto, Maradiaga foi apoiador do golpe de 2009, assim como alta hierarquia católica hondurenha e mundial, que ocorreu no país. Em uma declaração feita em nome da Conferência Episcopal no dia 04 de julho de 2009, ele apoiou o golpe de Estado, afirmando que os seus organizadores "agiram segundo a lei e a democracia de acordo com a constituição". Ele denunciou a ação "anticonstitucional" do presidente Zelaya, mesmo condenando o modo em que ocorreu a sua expulsão do território nacional. E principalmente pediu ao chefe de Estado que não voltasse ao país naquele momento, por medo de "causar um banho de sangue". Logo depois que o golpe adquiriu uma repercussão negativa pelo mundo o cardeal hondurenho tentou defender uma posição imparcial em relação aos acontecimentos no país e um chamado a conciliação, ao dialogo e a paz.
O substituto de Bento XVI deve ser escolhido até a Páscoa.

texto:
http://www.diarioliberdade.org

A FIGURA DE JESUS CRISTO NO DISCURSO DA MÍDIA CONTEMPORÂNEA

 Rubens César Baquião


Resumo

A figura de Jesus Cristo foi representada de formas variadas no decorrer da história, e essas representações heterogêneas estão relacionadas aos valores das culturas produtoras dos discursos. A sintaxe discursiva que estrutura essas representações é um encadeamento de atos que conjuga a dimensão da intensidade (o sensível, o afetivo) e a dimensão da extensidade (o inteligível, o compreensível). A semiótica discursiva possibilita, por meio de análises, entender a ocorrência das transformações culturais nos discursos produzidos em períodos históricos diferentes e em culturas distintas.

Palavras-chave


fenomenologia; semiótica tensiva; plurilinguismo

Texto completo: PDF 

Templários, simples servos da Igreja?


"Enquanto me fores útil, o conservarei. Quando me fores um estorvo, o descartarei".


No ano 1118, Jerusalém já era um território cristão. Assim, nove monges veteranos da primeira Cruzada, entre eles Hugh de Payen e Gogofredo de Saint Omer, dirigiram-se ao rei de Jerusalém Balduíno I e anunciaram a intenção de fundar uma ordem de monges guerreiros. Dentro de suas possibilidades, se encarregariam da segurança dos peregrinos que transitavam entre a Europa e os territórios cristãos do Oriente. Os membros fizeram votos de pobreza pessoal, obediência e castidade.
Os denominados Pobres Cavaleiros de Cristo se instalaram numa parte do palácio que foi cedida por Balduíno, um local que outrora foi o Templo de Salomão. Por isso ficaram conhecidos como Cavaleiros do Templo, ou Cavaleiros Templários. Apenas em 1127 no Concílio de Troyes, o Papa Honório II outorgou a condição de Ordem, concedendo um hábito branco com uma cruz vermelha no peito. O símbolo era um cavalo montado por dois soldados, numa alusão a pobreza.

A Ordem desenvolveu uma estrutura básica e se organizou numa hierarquia composta de sacerdotes até soldados. A esta altura, constituída não apenas por religiosos mas principalmente por burgueses, os Templários se sustentavam através de uma imensa fortuna que provinha de doações dos reinados.

Durante um período de quase dois séculos,cavaleiro templario a Ordem foi a maior organização Militar-Religiosa do mundo. Suas atividades já não estavam restritas aos objetivos iniciais. Os soldados templários recebiam treinamento bélico; combatiam ao lado dos cruzados na Terra Santa; conquistavam terras; administravam povoados; extraíam minérios; construíam castelos, catedrais, moinhos, alojamentos e oficinas; fiscalizavam o cumprimento das leis e intervinham na política européia. Além de aprimorarem o conhecimento em medicina, astronomia e matemática. Houve até mesmo a criação de um sistema semelhante ao dos bancos monetários atuais. Ao iniciar a viagem para a Terra Santa, o peregrino trocava seu dinheiro por uma carta de crédito nominal que lhe era restituída em qualquer posto templário. Assim, seus bens estavam seguros da ação de saqueadores. O poder dos Templários tornou-se maior que a Monarquia e a Igreja.

As seguidas derrotas das Cruzadas no século XIII, comprometeram a atividade principal dos Templários, e a existência de uma Ordem Militar com tais objetivos já não era necessária. Neste mesmo período, o Rei Felipe IV – O Belo – comandava a França. Diferente da maioria dos monarcas que eram subalternos à Igreja, Felipe se engajava em campanhas aliadas ao Clérigo, em troca de benefícios políticos.

Felipe IV devia terras e imensas somas em dinheiro aos Templários. Assim, propôs ao arcebispo Beltrão de Got uma troca de favores. O monarca usaria sua influência para que o religioso se tornasse Papa. Por sua vez, Beltrão de Got se comprometeria a exterminar a Ordem dos Templários assim que alcançasse o papado. Apenas um Papa possuía poder político para fazê-lo. No ano de 1305, Beltrão de Got sobe ao Trono de São Pedro como o Papa Clemente V.

Neste momento tinha início as acusações contra os cavaleiros e a implacável perseguição em toda a Europa. O processo inquisitório contra os Templários se estendeu por vários anos sob torturas e acusações diversas, como heresia, idolatria, homossexualismo e conspiração com infiéis. Os condenados eram levados à fogueira da Inquisição. Na França, o último Grão-Mestre da Ordem, Jacques de Molay, e outros 5 mil cavaleiros foram encarcerados pelos soldados do Rei Felipe. Na Grã-bretanha, a Ordem foi dissolvida pelo Rei Eduardo II. Na Alemanha e Suíça, os Cavaleiros foram declarados inocentes mas a Ordem também foi suprimida.

Finalmente, em 18 de março de 1314, Jacques de Molay foi levado à fogueira da Santa Inquisição às margens do Rio Sena, em Paris. Há uma lenda, que agonizante em meio às chamas, o líder dos Templários amaldiçoou o Papa Clemente V e o Rei Felipe, dizendo que se os Templários tivessem sido injustamente condenados, o Papa morreria em no máximo 40 dias e o Rei dentro de um ano. O Papa morreu 33 dias após a execução de Molay e o Rei em pouco mais de 6 meses.

Em toda a Europa, a Ordem dos Templários foi oficialmente extinta. Seus bens, o imenso contingente do exército e sua estrutura foram diluídos em outras Ordens menos expressivas. Atualmente, a Ordem Rosa Cruz e a Maçonaria se consideram ascendentes diretas dos Cavaleiros Templários.

Identificada ossada do rei inglês Ricardo III


Restos se encontravam sob um estacionamento em Leicester
É do rei Ricardo III (1452 – 1485), o último monarca da Casa de York e o último rei inglês a morrer em batalha, a ossada encontrada embaixo de um estacionamento na cidade britânica de Leicester. Especialistas da Universidade de Leicester disseram que o DNA do esqueleto coincide com os de descendentes da família do monarca.
O esqueleto do rei Ricardo III, encontrado no sítio de escavação Grey Friars Church, em LeicesterFoto: AFP PHOTO / HO / University of Leicester
Ricardo III foi morto na Batalha de Bosworth em 1485, aos 32 anos, mas seu túmulo se perdeu quando a igreja construída junto a ele foi demolida no século 16. Foram identificados 10 ferimentos em seu corpo, incluindo oito no crânio.
O rei cuja ossada acaba de ser identificada é frequentemente retratado como um tirano inescrupuloso, que lança mão de intriga e assassinato para chegar ao poder. Ele inspirou uma peça de Shakespeare, que leva seu nome e na qual o personagem-título profere a famosa frase "Um cavalo, um cavalo, meu reino por um cavalo!", instantes antes de morrer. No cinema, já foi vivido por Ian McKellen e Al Pacino.
Fonte: Zero Hora

Manuscritos na internet


Manuscritos na internet
O Vaticano disponibilizou na internet, na última semana, os primeiros 256 manuscritos da Biblioteca dos Papas, graças a um projeto que pretende colocar na web mais de 80 mil documentos inéditos. Até agora, os manuscritos tinham permanecido fechados na Biblioteca do Vaticano protegidos por rígidas medidas de segurança e conservação e só podiam ser consultados por 250 especialistas, informou o jornal "Il Corriere della Sera". Os documentos incluem obras de Homero, Platão, Sófocles, Hipócrates, manuscritos judaicos e alguns dos primeiros livros italianos impressos durante o Renascimento e podem ser consultados no site da biblioteca.